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A Internet como canal de distribuição de Seguros

É frequente ouvir sobre como a Internet e o telefone vieram, em muitos setores, substituir a venda com o contacto humano, no entanto, no que toca a seguradoras, segundo a Associação Portuguesa de Seguros, o crescimento de mediadores de seguros em Portugal, tem vindo a aumentar, sendo que a Internet é um dos meios menos utilizados para o efeito. 

No ano de 2018, o número de vendas de seguros atingiu um crescimento de 58% relativamente ao ano anterior. Segundo dados obtidos por companhias de seguros, a Internet é um canal de comunicação que abrange 0,2% do total no mercado de seguros, o que traduz cerca de 30 milhões de euros, num mercado total de 13.432 milhões, no ano de 2018. 

Segundo dados fornecidos pela APS – Associação Portuguesa de Seguradoras, a mediação é considerado o canal de preferência no que diz respeito à distribuição de seguros, com um valor de 94% do volume total. As vendas através de meios diretos, tais como balcões físicos das companhias representam 4% do valor total, 1% é representado através de vendas por canais variados e restritos, a venda por telefone representa 1% do mesmo volume total, e a Internet apenas com um valor de 0,2%. 

Embora o número de compras de seguros realizadas pela Internet tenha registado um aumento significativo nos últimos dois anos, de 28% em 2018 comparativamente a 2017, e mesmo este meio ser bastante publicitado e consultado, a compra efetiva pela Internet continua a ser pouco expressiva no conjunto do negócio. O estudo indica que o que pode acontecer é que a compra comece na Internet, através de pesquisa, mas só é concretizada noutros canais. Ainda assim, na fase de maturidade que nos encontramos no comércio eletrónico, a Internet não tem a adesão esperada no que toca à compra de seguros. 

Agentes e corretores são os canais mais importantes   

Segundo a APS, os canais têm alguma distinção. Em primeiro lugar a mediação, que inclui mediadores ligados do Tipo I e do Tipo II, corretores, agentes e resseguradoras. 

Os mediadores do Tipo I são referentes a profissionais que exercem a atividade de mediação em nome e por conta de uma empresa de seguros ou de várias empresas de seguros, desde que tenham autorização da anterior, e que os produtos que promovem não sejam concorrentes. Estes mediadores refletiram no total do mercado, 4.882 milhões de euros – 37% – das vendas de 2018. Os mediadores do Tipo I não recebem prémio ou somas destinadas aos tomadores de seguros, segurados ou beneficiários, atuando sob inteira responsabilidade das empresas de seguros a que estão ligados. 

Relativamente aos mediadores do Tipo II, são em tudo igual aos do Tipo I, mas exercem atividades de mediação em complemento da sua atividade profissional, sempre que o seguro seja acessório aos bens ou serviços fornecidos no âmbito dessa atividade principal, e representaram, no ano de 2018, 1.185 mil milhões de euros – 9% do mercado.  

A categoria mais importante no que toca a vendas de mercado, são os Agentes de Seguros, que venderam 5256 mil milhões de euros em 2018 – 40% do mercado. Aqui, a pessoa exerce a atividade de mediação de seguros em nome, e por conta, de uma ou mais empresas de seguros, nos termos do, ou dos, contratos que realize com essas entidades. São independentes de qualquer companhia específica, ao contrário dos agentes ligados. 

Os corretores de seguros, representaram 8% do mercado no ano de 2018, com um valor de 1102 milhões de euros. Estes são uma categoria sob forma de empresa, que exerce a atividade de mediação de seguros de forma independente relativamente às empresas de seguros. A sua atividade é baseada numa análise imparcial de um número de suficiente de contratos de seguros disponíveis no mercado, que lhe permita aconselhar o cliente, tendo em conta as suas necessidades específicas. 

No que diz respeito à venda direta, esta decorre de forma mais significativa nos balcões das companhias, por telefone ou através de acesso pela Internet. Esta tem pouca expressão na global (6%), realçando que o peso das vendas online é muito pequeno. Segundo o estudo, apesar de existir contabilização indevida de contratação de seguros pela Internet, esta não tem o peso suficiente para justificar um grande desvio em relação à realidade. 

(Toda a informação foi obtida através do site da Eco Seguros) 

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